Nos últimos tempos, algo tem chamado a nossa atenção quando o assunto é saúde: o jejum intermitente. É como se fosse uma dança entre comer e dar um tempo para o nosso corpo. E sabe de uma coisa? Essa prática tem conquistado corações não apenas entre os amantes da saúde, mas também entre cientistas e médicos.

Pensa só nos benefícios! Primeiro, tem a amizade que ele faz com a perda de peso. Ao dar um tempinho para a comida, o corpo entra numa dança com as reservas de energia, queimando gordurinhas e mostrando que é possível ser mais leve. E não para por aí –o jejum intermitente ainda dá uma força ao nosso metabolismo, ajudando na quebra da glicose e melhorando a amizade com a insulina.

Mas tem mais! Ele parece ser um super-herói contra as doenças crônicas. Já viu? Reduz a pressão arterial, dá um jeito no colesterol e ainda protege o coração. Parece mágica, mas é a ciência do corpo em movimento.

E a mente? Ah, o jejum intermitente é um grande amigo dela também. Melhora a concentração, parece dar um banho de brilho nas células cerebrais e até ajuda a prevenir aqueles problemas chatos que afetam nossa memória.

Falando em células, o jejum intermitente é tipo um spa para elas. Limpa, renova e revitaliza. Sabe como? Ativando uma coisa chamada autofagia, que é basicamente uma faxina celular.

Mas calma lá, esse negócio não é para todo mundo. Antes de começar, é bom dar um pulinho no médico. Mulheres grávidas, quem já teve problemas com comida ou quem tem alguma condição especial, precisa de uma atenção extra.

Resumindo, o jejum intermitente parece ser o caminho para uma vida mais saudável. Mas, claro, com equilíbrio e cuidado. É como fazer uma receita: um pouquinho disso, um toque daquilo e pronto, uma vida mais vibrante.

Afinal, o importante é cuidar do nosso corpo dançante da melhor forma possível, não é mesmo?

 

*O conteúdo dessa matéria tem caráter informativo e não substitui a avaliação de Profissionais da Saúde.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do IstoÉ.