21/11/2023 - 17:30
Está no ar mais um episódio do Podcast Bem-Estar com Paola Machado, mestre e doutora em Ciências da Saúde. Desta vez, o bate-papo foi com o Dr. Pedro Pulcherio, médico integrativo expert em tratamento com cannabis medicinal.
Em conversa esclarecedora, ele explicou os estudos e o que são as doenças neurodegenerativas, e o tratamento delas com a cannabis medicinal, além de como esse medicamento natural funciona no nosso corpo.
“Tive a oportunidade de entender o mecanismo fisiológico, do funcionamento da cannabis, dos fitocanabinóides, dentro do corpo humano. Aquela aula me abriu uma possibilidade de tratar efetivamente o meu primeiro paciente”, afirma Pedro.
Trazendo uma visão médica sobre o uso da cannabis, o doutor explica a relação do óleo da erva com o funcionamento interno do nosso organismo, o mecanismo fisiológico de seu uso, a disfunção que acontece no corpo de pacientes com doenças neurodegenerativas e os benefícios que esse tratamento natural promove em contraste com outros medicamentos.
“Esse paciente com Parkinson, do interior do Mato Grosso. Esse primeiro paciente melhorou de uma forma, é que não tinha mais o que fazer, na verdade. Era um senhorzinho de idade, com mais de 80 anos, já estava usando doses máximas dos medicamentos para o tratamento de Parkinson, acamado, não comia bem, usava sonda, era um quadro, assim, meio triste de ver. E ele começou a melhorar de uma forma que ninguém imaginava. Melhorou a ponto de sair da cama, voltar a falar e ficar bem”, conta Pedro.
Dr. Pedro Pulcherio é formado em Medicina pela Universidade Gama Filho/Estácio de Sá, Rio de Janeiro-RJ, em 2015, com MBA em Auditoria Médica e pós-graduação em Adequação Nutricional e Manutenção da Homeostase – Prevenção e Tratamento de Doenças relacionadas à Idade pela UNINGÁ – UNIDADE DE ENSINO. É 2° Tenente Médico do Exército Brasileiro e diretor médico na Clínica Awada, onde exerce a medicina com uma visão integrativa. É também auditor médico de plano de saúde (Unimed), e pioneiro no tratamento com cannabis medicinal desde 2017.
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